SINCERAMENTE, EU GOSTARIA DE VOLTAR
Brincar de boi, de mãos ao alto, de se esconder no mato, caçar rolinha com baladadeira (que aqui se chama estilingue, e tem o cabo de plástico, sem a poesia do cabo de pau cortado no mato a canivete), pegar fogos depois de estourados, tomar banho na chuva, nas poças d'água ou nos barreiros e voltar com os olhos vermelhos, queimando de febre sezão, levar uma pisa de cipó, fazer um escândalo danado e no outro dia fazer tudo outra vez. Sair correndo girando um pneu de bicicleta, varar lona de circo, jogar peteca (que aqui é bola de gude e não tem a emoção do "bila ou casa" nem de apostar cacholeta, quando não tinha nada para apostar), montar cavalo feito de talo de carnauba, colecionar papel de bombom ou carteira de cigarro (os mais baratos como o BB e Continental sem filtro valiam menos, Minister valia mais.
Brincar de balanço feito de cipó, amarrar galhos de "relógio" pelos caminhos e rir vendo os outros tropeçar. Armar fojo para pegar preá, fazer revólver com tubo de linha e elástico sempre pegos escondidos da mãe. Vestir calças curtas, cortar o cabelo à alemão com seu Galdino. O que mais? O que mais? Ah o tempo é tão pouco para falar de tudo. São tantas coisas que nos trazem à mente lembranças de de uma época que não volta mais.
Hoje neste tempo de brinquedos eletronico, dos vídeo games e das mobiletes não se vê mais a poesia do nosso tempo de criança. Como seria gostoso ser criança outra vez e mostrar para os meninos de hoje tudo isso que eles não conhecem. Voltar o tempo que tudo era belo e havia inocência nos infantis.
Que bom se pudéssemos, pois sinceramente, eu gostaria de voltar.
jocalvesmuniz
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Brincar de boi, de mãos ao alto, de se esconder no mato, caçar rolinha com baladadeira (que aqui se chama estilingue, e tem o cabo de plástico, sem a poesia do cabo de pau cortado no mato a canivete), pegar fogos depois de estourados, tomar banho na chuva, nas poças d'água ou nos barreiros e voltar com os olhos vermelhos, queimando de febre sezão, levar uma pisa de cipó, fazer um escândalo danado e no outro dia fazer tudo outra vez. Sair correndo girando um pneu de bicicleta, varar lona de circo, jogar peteca (que aqui é bola de gude e não tem a emoção do "bila ou casa" nem de apostar cacholeta, quando não tinha nada para apostar), montar cavalo feito de talo de carnauba, colecionar papel de bombom ou carteira de cigarro (os mais baratos como o BB e Continental sem filtro valiam menos, Minister valia mais.
Brincar de balanço feito de cipó, amarrar galhos de "relógio" pelos caminhos e rir vendo os outros tropeçar. Armar fojo para pegar preá, fazer revólver com tubo de linha e elástico sempre pegos escondidos da mãe. Vestir calças curtas, cortar o cabelo à alemão com seu Galdino. O que mais? O que mais? Ah o tempo é tão pouco para falar de tudo. São tantas coisas que nos trazem à mente lembranças de de uma época que não volta mais.
Hoje neste tempo de brinquedos eletronico, dos vídeo games e das mobiletes não se vê mais a poesia do nosso tempo de criança. Como seria gostoso ser criança outra vez e mostrar para os meninos de hoje tudo isso que eles não conhecem. Voltar o tempo que tudo era belo e havia inocência nos infantis.
Que bom se pudéssemos, pois sinceramente, eu gostaria de voltar.
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