MINHA VIDA EM SJCAMPOS
JORNAL AGORA, MAIS QUE UM TRABALHO, UMA PAIXÃO
O AGORA foi, por assim dizer, meu primeiro emprego em SJCampos. Embora eu tenha trabalhado temporariamente em duas outras firmas, foi aqui que me efetivei por 5 anos - de 72 a 77 e tive um envolvimento emocional muito forte, pois participei inclusive da instalação de muitas maquinas e computadores, da pintura de paredes; de frustrações como da edição sobre a visita do presidente Médici a SJCampos para entrega do avião Bandeirantes da Embraer à FAB que simplesmente não saiu, até à histórica primeira edição diária em 25/3/73.
Impossível falar de tudo que aconteceu nesse período, mas vou citar apenas dois casos, ao mesmo tempo graves mas depois muito engraçados. Um colega, por brincadeira digitou: "A baratinha iá iá, a baratinha iô, iô, a baratinha bateu asas e voou" - e saiu como legenda embaixo da foto de um político da região. O outro foi na cobertura da visita do presidente Geisel à Fábrica Nacional de Vagões em Cruzeiro com passagem por SJCampos. A notícia saiu com um erro de digitação e a palavra Vagões foi escrita com C e ficou mais ou menos assim: Presidente Geisel visita Fábrica Nacional de Cagões. Você consegue imaginar o tamanho do rebu que isso causou? Os militares interditaram o jornal até à apuração dos fatos, todos funcionários envolvidos foram convocados, etc e tal. Impressionante como um erro tão grave passou despercebido na digitação, na revisão, na conferência final e só foi descoberto quando o jornal já estava nas ruas.
Dos bons e maus momentos do AGORA o que mais marca são as lembranças das pessoas com as quais convivemos. Dos diretores: Roberto Wagner de Almeida, Luís Gonzaga Guimarães Pinheiro, Joacyr Bessa; colegas como o Alexandre, meu chefe; Massao, Luizão, Carlinhos, Braz, o Piauí (eu), Benê, Dimas -da fotocomposicao. Caetano, arte e publicidade. Demerval e João da revisão, Amado - fotógrafo, Teófilo da impressora rotativa. Jornalistas, repórteres, contactos de publicidade, colunistas... é muita gente pra citar todos.
O que resta hoje é uma grande saudade, porque destas pessoas faz muito tempo que não tenho nem noticias.
Depois do AGORA trabalhei no jornal Valeparaibano, no Correios e na Embraer. Bem, mais isso já é outra história que contarei outro dia
jocalvesmuniz
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O AGORA foi, por assim dizer, meu primeiro emprego em SJCampos. Embora eu tenha trabalhado temporariamente em duas outras firmas, foi aqui que me efetivei por 5 anos - de 72 a 77 e tive um envolvimento emocional muito forte, pois participei inclusive da instalação de muitas maquinas e computadores, da pintura de paredes; de frustrações como da edição sobre a visita do presidente Médici a SJCampos para entrega do avião Bandeirantes da Embraer à FAB que simplesmente não saiu, até à histórica primeira edição diária em 25/3/73.
Impossível falar de tudo que aconteceu nesse período, mas vou citar apenas dois casos, ao mesmo tempo graves mas depois muito engraçados. Um colega, por brincadeira digitou: "A baratinha iá iá, a baratinha iô, iô, a baratinha bateu asas e voou" - e saiu como legenda embaixo da foto de um político da região. O outro foi na cobertura da visita do presidente Geisel à Fábrica Nacional de Vagões em Cruzeiro com passagem por SJCampos. A notícia saiu com um erro de digitação e a palavra Vagões foi escrita com C e ficou mais ou menos assim: Presidente Geisel visita Fábrica Nacional de Cagões. Você consegue imaginar o tamanho do rebu que isso causou? Os militares interditaram o jornal até à apuração dos fatos, todos funcionários envolvidos foram convocados, etc e tal. Impressionante como um erro tão grave passou despercebido na digitação, na revisão, na conferência final e só foi descoberto quando o jornal já estava nas ruas.
Dos bons e maus momentos do AGORA o que mais marca são as lembranças das pessoas com as quais convivemos. Dos diretores: Roberto Wagner de Almeida, Luís Gonzaga Guimarães Pinheiro, Joacyr Bessa; colegas como o Alexandre, meu chefe; Massao, Luizão, Carlinhos, Braz, o Piauí (eu), Benê, Dimas -da fotocomposicao. Caetano, arte e publicidade. Demerval e João da revisão, Amado - fotógrafo, Teófilo da impressora rotativa. Jornalistas, repórteres, contactos de publicidade, colunistas... é muita gente pra citar todos.
O que resta hoje é uma grande saudade, porque destas pessoas faz muito tempo que não tenho nem noticias.
Depois do AGORA trabalhei no jornal Valeparaibano, no Correios e na Embraer. Bem, mais isso já é outra história que contarei outro dia
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